SABOR AMARGO, MAS REAL!

ABAIXO, ESTÃO AS PALAVRAS DO CIENTISTA ALEMÃO DR. MATHIAS RATH, NUMA CONFERENCIA DE IMPRENSA EM BERLIM, HÁ JÁ ALGUM TEMPO. PRESTEM BEM ATENÇÃO ÁS MESMAS. CONCENTREN-SE E FAÇAM O VOSSO PRÓPRIO JULGAMENTO.

 

ACRESCENTO AINDA QUE, SALVO ALGUMA INOCENTE "FALHA" DE INTERPRETAÇÃO DO TEXTO, TRANSCRITO POR MEIO AUDIO-VISUAL, FAÇO DAS PALAVRAS DO DR. RATH AS MINHAS, ACRESCENTANDO ÁS MESMAS UMA CHAMADA DE ATENÇÃO QUE, VEJAM SÓ, IRONICAMENTE CONFIRMAM O QUE SEMPRE PENSEI VIR A ACONTECER. MAS, MAIS IRONICO AINDA É - PARA O LADO NEGATIVO - O QUE PODERÁ SER INTERPRETADO COMO "UM SABOR AMARGO" PARA UM POVO COMO O NOSSO QUE, APESAR DE TODAS AS SUAS IMPEERFEIÇOES NOS ACTOS PRATICADOS PELO MUNDO FORA,

 

NÃO DEIXARÁ DE SER UM FEITO DE ENORME ENVERGADURA, POR MUITO NEGATIVO QUE POSSA TER SIDO - AOS OLHOS DE ALGUNS. O FACTO FOI QUE, POR INSIPIÊNCIA POLÍTICA OU OUTROS QUALIFICATIVOS NEGATIVOS DOS NOSSOS GOVERNANATES, PASSAMOS DE...UM POVO COLONIZADOR NOS QUATRO QUANDRANTES DO MUNDO, PARA UM POVO REDUZIDO A UMA "MINÚSCULA LEIRA DE TERRA - JARDIM...Á BEIRA MAR PLANTADO, COMO MUITOS SE REFEREM - COLONIZADA POR QUEM SERIA DE ESPERAR, DEPOIS DE UMA HISTÓRIA EM QUE OS MESMOS SEMPRE MOSTRARAM A SUA INTENÇÃO DE NÃO TEREM ACEITADO DE BOM AGRADO, A SUA EXPULSÃO DO NOSSO TORRÃO NATAL.

 

REFIRO-ME AOS "VISIGODOS" QUE ENTRE OUTROS, OCUPARAM AS NOSSAS TERRAS SEMPRE "EMPOLEIRADOS" NO PODER FEUDAL, DEDICADOS Á COBRANÇA DE IMPOSTOS A TROCO DE NOS DEIXAREM FAZER A NOSSA VIDA DO DIA-A-DIA, INDEPENDENTE(?) NA NOSSA TERRA "OCUPADA"!

 

QUE "SABOR AMARGO" TERÃO MUITOS DOS NOSSOS CONCIDADÃOS, SAUDOSISTAS FAQUELES TEMPOS DE SERMOS UMA POTÊNCIA COLONIZADORA QUE, APESAR DE SER UM FACTO MUITO CONTRAVERSIAL...DO QUAL NÃO SOU ADEPTO. SÓ REFIRO ESTE PONTO, PARA REALÇAR A "IRONIA" DO DESTINO PORQUE, DE UM POVO "COLONIZADOR, PASSANMOS A UM POVO COLONIZADO".

 

QUE TRISTEZA!!!

 

E, REALÇO "TRISTEZA"... NÃO POR TER SAUDADES DO COLONIALISMO E SIM POR TER "VERGONHA" DE COMPARTILHAR O MEU TORRÃO NATAL COM OS IMCOMPETENTES E - FRANCAMENTE - LACAIOS DOS REPRESENTATANTES DOS COLONIZADORES DA ACTUALIDADE QUE, EM VEZ DE USAREM ARMAS, USAM A CHANTAGEM ECONÓMICA - ARMA IGUALMENTE MORTÍFERA E HUMILHANTE, PARA SUBJUGAR OS POVOS DO MUNDO. O MÉTODO USADO PELO NOSSO POVO, A ORDENS DOS "PSICOPATAS" A CARGO DO GOVERNO DE ENTÃO,

 

PARA A COLONIZAÇÃO "DE FACTO" DOS POVOS DO MUNDO, FOI DIFERENTE DOS USADOS AGORA PARA COM NÓS PRÓPRIOS MAS, OS RESULTADOS FORAM E SÃO OS MESMOS. FALTA DE SOBERANIA É, ISSO MESMO! FALTA DE SOBERANIA QUE, EFECTIVAMENTE É NÃO SERMOS INDEPENDENTES.

 

SÓ MAIS UM PONTO:

PERANTE AS CIRCUNSTÂNCIAS REAIS DA REALIDADE ACTUAL, TALVEZ SEJA BOM LEMBRAR AOS "SAUDOSISTAS" DO COLNIALISMO PORTUGUÊS QUE, O "MESMO SABOR AMARGO" QUE ACASO POSSA ENTRAVAR O "ISOFAGO" DE CADA UM DOS ATINGIDOS PELA MINHA CHAMADA DE ATENÇÃO...SE DEVERÁ TER EM CONTA - DE IGUAL PARA IGUA OU MAIS AINDA - AOS SENTIMENTOS DOS POVOS QUE NÓS , PORTUGUESES COLONIZÁVAMOS PELO MUNDO FORA.

 

ESPERO QUE TENHA SIDO BEM CLARO E RESPEITUOSO NOS MEUS COMENTÁRIOS JÁ QUE, O RESPEITO, É A PALAVRA DE ORDEM QUE ME GUIA, QUANDO EXERÇO O DIREITO DE OPINAR LIVREMENTE, MESMO QUE DEBAIXO DO SISTEMA DE COLONIZAÇÃO PORQUE...QUEIRAM OU NÃO OS COLONIZADORES, "O PENSAMENTO E A LIBERDADE DE EXPRESSÃO", SÃO DOIS VALORES QUE NUNCA PODERÃO SER ACORRENTADOS.

 

AQUI, PERMITAM-ME LEMBRAR EM PARTE O GRANDE "GHANDI" QUE, DEPOIS DE TER SOFRIDO AS MAIS VARIADAS HUMILHAÇÕES E REVEZES, MANTEVE A SUA MENTE INTACTA EXPRESSANDO A CÉLEBRE FRASE QUE, EM PARTE DIZ..."VOCÊS PODEM ACORRENTAR MEU CORPO, MAS NUNCA PODEM ACORRENTAR O MEU PENSAMENTO".

 

GRANDE HOMEM ESTE GHANDI

 

SEGUEM AS PALAVRAS DO ILUSTRE DR. MATHIAS RATH.

"A partir deste evento realizado em Berlim, gostaria de apelar às pessoas na Alemanha para assumirem as suas responsabilidades. VEJAMOS: Em dois momentos da História, o nosso povo, consentiu assumir a responsabilidade pela defesa de determinados interesses económicos, cujo objectivo declarado, era a conquista, á força, do Europa e do Mundo.

 

E por duas vezes na história, as pessoas na Alemanha, incentivadas pela ganância insaciável do "cartel" químico-farmacêutico e pelos criminosos do sector político, sedentos de poder, infligiram um sofrimento incomensurável à Europa e ao resto do mundo. O meu avô combateu na linha da frente em Itália durante a 1ª guerra mundial, na 1ª tentativa de conquista mundial ambicionada pelo "cartel" químico-farmacêutico.

 

  Estes "planos económicos para a economia mundial" do cartel, foram habilmente dissimulados sob a égide da credibilidade nacionalista do imperador, do chauvinismo germânico e do apelo geral á conquista de "um lugar ao sol". Na 2ªguerra mundial, o meu pai combateu na França, na Rússia e no Norte de África. O imperador de emtão, foi entretanto substituído por Adolfo Hitler, a nova "marioneta política" do cartel.

 

O meu pai e o meu avô recusavam-se a falar connosco, crianças ainda, sobre a guerra, pois tinham sofrido na pele e testemunhado os horrores destas guerras durante longos anos. Pessoalmente. considero mais assustador o facto de, até à data da sua morte, nenhum deles ter percebido que foram manipulados e "aproveitados" - sacrificados em prol dos mesmos interesses económicos, em prol da tentativa de conquista militar mundial.

 

É por isso que esta noite me apresento aqui perante esta plateia, com este discurso muito claro. "Nós, na Alemanha, dispomos hoje da oportunidade única de demonstrar ás pessoas da Europa e do mundo, qual a lição retirada da História. Não voltarão a manipular-nos, colectivamente, em prol de interesses económicos cujo objectivo consiste na subjugação económica e política de nações inteiras, - implicando o sacrifício de milhares de vidas humanas".

 

Dirijo aqui algumas palavras à senhora Merkel e a todos os membros do seu governo: Acabou o tempo em que enganava as pessoas na Alemanha e na Europa, com a ideia de que "se o Euro falhar, a Europa falhará"! Nós afirmamos que esta Europa, que a senhora Merkel, o Senhor Sarkozy e todas as restantes marionetas políticas do cartel nos querem vender como uma Europa moderna – tem um sabor amargo e ultrapassado.

 

Faz-me lembrar o reinado do Imperador e do regime Nazi, altura em que estes planos deshumanos de subjugação da Europa por parte do cartel tiveram na sua origem. Percebemos, senhora Merkel, que a "via" para o seu modelo europeu assenta nos cadáveres de quase 100 milhões de vítimas das duas guerras mundiais, vitimadas nas tentativas anteriores do cartel e dos seus antecessores da chancelaria alemã de conquista do domínio da Europa e do mundo.

 

Em nome de milhões de pessoas em toda a Europa, queremos dizer-lhe aqui... a apenas algumas centenas de metros do seu pavilhão de chanceler: Uma Europa caracterizada pela subjugação das gerações vindouras, vergadas aos interesses dos consórcios económicos – Esta Europa, nunca será uma realidade! NUNCA! Fazemos um apelo ao povo europeu, no sentido das pessoas se unirem na construção de uma Europa democrática para as pessoas e construída pelas pessoas! Declaramos à senhora Merkel e a todas as restantes marionetas políticas que compõem o cartel, muito claramente:

 

Não precisamos do vosso euro! Essa moeda…, repito, essa moeda, cumpre apenas uma única função: a de acorrentar milhões de pessoas na Europa, à escravatura da vossa ditadura económica. Às pessoas da Grécia, Itália, Espanha, Portugal, Irlanda e em todos os outros países, chantageadas pelos comissários do cartel de Bruxelas com a frase: "Se vocês não subjugarem o vosso país ás nossas condições, podem entrar no perigo de bancarrota! Apelamos a todos vocês. "não se deixem influenciar sob pressão"!

 

Os políticos que vos colocam agora sob pressão, são as mesmas marionetas do "negócio farmacêutico fraudulento com a doença", que exploraram os vossos países durante décadas e que, com isso, provocaram esta crise económica. Exortamo-los a quebrarem as "correntes escravizantes" do euro no vosso país. Voltem a introduzir as vossas moedas nacionais.

 

Exortamos as pessoas dos países que ainda não introduziram o euro, a manterem-se fiéis à suas moedas nacionais! Se não o fizerem, estarão a escravizar os vossos povos durante gerações vindouras. A recuperação dos danos económicos e sociais causados pelo cartel "químico-farmacêutico" e pelo seu criminoso bureau político de Bruxelas nos vossos países, não será imediatamente possível! Contudo, com as vossas moedas nacionais terão- pelo menos - a oportunidade de preservar a independência dos vossos países e a dignidade dos vossos povos, por mérito próprio.

 

A cada dia que "cedem á chantagem dos comissários políticos do cartel de Bruxelas", estão a afastar-se do caminho da vossa independência, da recuperação económica e da paz social nos vossos países, sacrificando os vossos filhos e netos. As pessoas de Berlim, na Alemanha e na Europa despertaram e reconheceram que a "EU de Bruxelas não é mais do que a 3ª tentativa do cartel "químico-farmacêutico" de subjugar toda a Europa, para a transformar numa ditadura económica". A todos os partidos políticos representativos no parlamento da EU, Alemanha - CDU, o SDP, os Verdes, e o partido da Esquerda.

 

"Quem continuar a apoiar a construção da ditadura de Bruxelas; quem, num futuro próximo, votar no parlamento a favor da transferência das áreas críticas de soberania financeira e de outros direitos nacionais para os "comissários políticos de Bruxelas; quem apoiar estas decisões de transferir os direitos nacionais para os comissários, que não podem ser eleitos nem demitidos, quem o fizer, não irá sobreviver politicamente.

 

As pessoas na Europa não irão, cara senhora Merkel e restantes criminosos políticos do cartel, subjugar-se á vossa vontade de atacar os direitos democráticos conquistados durante séculos! Faço um apelo á população de Berlim: Duas vezes na história que a partir desta cidade foi infligido um sofrimento indescritível a todo o mundo. Esta noite vamos dizer aos decisivos políticos com assento na Chancelaria de Berlim e no parlamento Alemão: "Não outra vez! Não connosco"!

 

Às pessoas na Europa fazemos o seguinte apelo: Não acreditem em nenhum político que vos faça promessas em troca do cumprimento das condições impostas pela Comissão Europeia de Bruxelas, como libertação das opressões económicas, da preservação da dignidade nacional e da recuperação económica. De facto, acontece e acontecerá precisamente o contrário!

 

Se os criminosos políticos do cartel de Bruxelas e das vossas capitais falarem de "mais democracia", estão a referir-se á construção da sua ditadura. Se falarem em "mais prosperidade"…não estão a referir-se á prosperidade das pessoas, mas sim aos lucros dos bancos do cartel "químico-farmacêutico" e petrolífero e aos bancos em geral E se falarem da manutenção de paz na Europa, isso significa, na realidade, que estão a garantir militarmente o objectivo de domínio mundial do cartel, através da colocação de vários contingentes em vários continentes.

 

Agora que o esquema fraudulento do cartel farmacêutico já é do vosso conhecimento público, trata-se apenas de uma questão de tempo até que os responsáveis pela indústria "química-farmacêutica" e os seus criminosos sejam chamados á responsabilidade por parte dos povos do mundo. Obviamente que os representantes dos grupos de interesse económico, ou seja…do "status-quo" também o sabem e têm medo! E, este medo, torna-os imprevisíveis e até perigosos.

 

E é por isso que temos de abordar um outro aspecto importante. A História, na passagem da idade Média para a era Moderna, ensinou-nos que o poder instalado não se coíbe de arrastar continentes inteiros para o abismo, quando está em causa a sua soberania. Há 400 anos atrás, os reis e os príncipes soberanos, preocupados com os seus privilégios feudais, arrastaram toda a Europa para uma guerra, numa tentativa desesperada de preservar a sua forma de soberania e os seus benefícios eclesiásticos. EM VÂO!

 

As pessoas de todo o mundo tinham decidido pôr termo a estas condições mediáveis e iniciar a Era Moderna. O mesmo acontecerá na actualidade, ficando comprovado como "blasfémia", se o lóbis de investimento em torno da indústria "químico-farmacêutica" e os seus criminosos comissários políticos acreditarem que um incêndio instigado num lugar qualquer do mundo, p.ex., uma guerra atómica, pode adiar a sua própria queda. Dizemos ao senhor Sarkozy e aos restantes políticos que ameaçam publicamente com o 1º ataque nuclear: "O plano do cartel de manter o domínio sobre o "NOSSO" planeta evocando a lei marcial de uma guerra mundial, não é uma opção válida nos tempos que correm".

 

Os vossos motivos e os vossos planos, tornaram-se evidentes e previsíveis, sendo agora do domínio público – também graças às contribuições desta noite, deixando, assim, de ser aplicáveis. À população francesa gostaríamos de lembrar que, quem nas próximas eleições francesas, votar no Sarkosy, está a votar num político que irá impor os interesses do cartel "químico-farmacêutico" mesmo além do limiar de uma guerra nuclear com recurso à violência das armas; quem votar no Sarkozy estará a votar a favor da guerra!

 

E quem defender o senhor Sarkozy na guerra eleitoral, como é o caso da Chanceler alemã Ângela Merkel, é um dos co-responsáveis da guerra. É por isso que faço um apelo ás pessoas na Alemanha no sentido de, nas próximas eleições, não votarem nos cúmplices dos instigadores de guerra. Hoje em dia o mundo também olha preocupado para o Médio Oriente.

 

Muitos políticos apontam para o programa nuclear do Irão como disparador da crise. Quase ninguém, no entanto, fala de Benjamin Netanyahu. Ele não é apenas o 1º Ministro israelita: ele é também o "Ministro da Saúde" do país e, portanto, responsável por todo o orçamento farmacêutico nacional, com ligação estreita com a indústria "multimilionária". Mais uma vez, uma ligação perigosa nas mãos de um único político, que decidirá entre o negócio do investimento farmacêutico - a lutar pela sobrevivência - e a ordem de comando das armas nucleares. E aqui não se trata de tomar partido por um ou outro lado.

 

Abordo esta questão porque, também neste caso, este evento contribuirá para dificultar claramente o primeiro ataque nuclear ou inviabilizá-lo totalmente. Devemos abordar estas questões com frontalidade, porque se não o fizermos, estas forças irão tentar, sem dúvida alguma, sabotar a todo o custo a possível libertação da humanidade das doenças oncológicas e de outras doenças de saúde pública. Os desafios que temos pela frente para libertação destas endémicas, requerem o nosso total empenho. Neste caso, não nos podemos deixar distrair por forças que continuam a querer transformar o corpo humano num mercado multimilionário.

 

Sejamos claros: estas forças não têm qualquer hipótese de sobrevivência, pelo facto de não terem qualquer moral, ética ou qualquer credibilidade. Para nós, o desafio agora consiste em extinguir todas as doenças endémicas. Trata-se da criação de um novo serviço de saúde orientado para a prevenção e o combate à escala mundial. Esta noite, a partir de Berlim, apelamos ás pessoas de todo o mundo: colaboram, ajudem-nos neste grande feito histórico!

 

Os nossos objectivos estão claramente definidos: Estamos determinados em salvar milhões de vidas humanas das doenças oncológicas e de outras doenças evitáveis; estamos determinados em acabar com o negócio farmacêutico fraudulento, em que se sustenta, preservando as doenças como mercado para produtos farmacêuticos patenteados; estamos determinados em utilizar as centenas de milhões de euros de fundos libertados nos próximos tempos para resolver os problemas prementes da humanidade. Estes incluem…"a fome, as doenças epidémicas, o analfabetismos, o desemprego em massa, a protecção ambiental e outros desafios globais"; estamos determinados em enfrentar os nossos filhos e netos e confessar-lhes: "quando nos depararmos com toda a extensão do negócio farmacêutico fraudulento, nos mobilizámos.

 

A indiferença, não era nem é uma opção válida. Mobilizámo-nos para vos entregar a vós e ás gerações vindouras um mundo saudável, "pacífico e justo." Na qualidade de cientista que pode dar um contributo decisivo para a extinção da epidemia oncológica, agora possível, digo-vos o seguinte: - "a extinção da epidemia oncológica marca apenas o princípio. Os resultados de investigação com base em terapias naturais actualmente disponíveis e comprovados cientificamente, deixam claro, que a aplicação médica destes conhecimentos irá minimizar exponencialmente inúmeras doenças comuns.

 

Estas incluem, entre outras, o endurecimento das artérias, ou seja, a aterosclerose com suas complicações cardíacas, os enfartes e acidentes vasculares (AVC), hipertensão, insuficiência cardíaca, os problemas circulatórios associados á diabetes, osteoporose, asma, alergias, arterites, doenças imunológicas, doenças endémicas, tal como Alzheimer, Parkinson e demência. A aplicação do conhecimentos existente a todas estas doenças, nesta década, irá alcançar importantes avanços médicos que representarão mais saúde e mais vida para milhões de pessoas e uma economia de biliões em custos associados á saúde. Infelizmente, este "mundo deslumbrante sem doenças" não nos é oferecido porque, cada uma destas doenças representa um mercado financeiro de "biliões" para as farmacêuticas. Se queremos criar este mundo para nós e para nossos filhos e netos, então temos que nos empenhar. Agora e já!

 

Eu convido-os a informarem-se sempre que possam, acerca dos progressos abrangentes das terapias naturais, cientificamente comprovados, no combate contra o cancro e outras doenças endémicas. Informem-se sobre as relações entre saúde e a política aqui abordada. Estes conhecimentos. Irão dar-lhes a força necessária para superar as resistências esperadas no vosso meio ambiente. Envolvam-se numa iniciativa já existente ou criem o vosso próprio grupo de pessoas na vossa área de residência, com o objectivo de livrar a vossa cidade ou aldeia, das doenças oncológicas.

 

Deixam-nos intentar este feito histórico em conjunto.n Só assim seremos capazes de deixar aos nossos filhos e netos, um mundo onde possam viver com dignidade! Vamos fazê-lo! Vamos fazê-lo já! Muito obrigados"! (Fim do texto do Dr. Rath.)

 

ABENÇOADO HOMEN. PALAVRAS SÁBIAS QUE RECOMENDO A TODOS TER EM CONSIDERÇÃO, NO SEU DIA-A-DIA. Abraço e, boa sorte.